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NÚCLEO TANGARÁ/RN

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

MARCHA MUNDIAL PELA PAZ EM TANGARÁ/RN

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domingo, 11 de outubro de 2009

ESSE É UM VERDADEIRO MESTRE!





NESSE DIA TÃO ESPECIAL O NOSSO MAIOR E MELHOR MESTRE MERECE TODO O NOSSO AMOR. AS LIÇÕES ENSINADAS POR JESUS CRISTO NUNCA SERÃO ESQUECIDAS, EMBORA MUITAS VEZES NÃO PRATICADAS.

FELIZ DIA DO PROFESSOR. O NOSSO MESTRE! Gilson Filho

SALVE O DIA DA CRIANÇA!

Mais 20 anos de atraso

O analfabetismo no Brasil, que até hoje não conseguiu ser erradicado por nenhum governo, é um fantasma que vai continuar a rondar a população com 15 anos ou mais pelas próximas duas décadas. A constatação é do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que divulgou análise dos microdados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) 2008, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Prova Brasil tem nova data; exame será realizado em novembro

A realização da Prova Brasil, prevista inicialmente para o período de 19 a 30 deste mês, foi adiada. A avaliação será realizada entre 9 e 27 de novembro. Todas as escolas públicas localizadas em áreas urbanas, com mais de 20 alunos em cada série, serão avaliadas. O exame mede o desempenho em língua portuguesa e matemática de estudantes da quarta e da oitava séries (quinto e nono anos) de escolas públicas. Com os resultados, é possível obter um diagnóstico da situação nacional e regional da educação no país. Os dados são utilizados para calcular o índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) e melhorar a qualidade do ensino. Implantada em 2005, a prova é organizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), em parceria com as redes estaduais e municipais de educação. Como todos os alunos das turmas avaliadas fazem a prova, pode-se medir o desempenho por escola e por município.

Normas para acesso à educação especial estão no Diário Oficial

A Resolução nº 4 do Conselho Nacional de Educação, publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, define normas para o ensino especial. A medida, baseada na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes da Educação, atualiza regras de 2001 e determina como a educação vai se organizar nos estados e municípios para promover o ensino especial nas escolas. O texto também define o perfil do público que será atendido pelo ensino especial: alunos com deficiência, transtornos do desenvolvimento e superdotados. Ficam de fora, por exemplo, os hiperativos. Os alunos deverão ser matriculados pelas escolas em classes comuns do ensino regular e receber, paralelamente, o Atendimento Educacional Especializado (AEE), em turno contrário ao da escola.
O AEE não substituirá o ensino regular e poderá ser realizado também em centros da rede pública ou de instituições comunitárias ou filantrópicas, conveniadas com a Secretaria de Educação ou órgão equivalente dos estados, Distrito Federal ou dos municípios. O atendimento a esses estudantes terá de ser oferecido em salas com recursos pedagógicos multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular. O Distrito Federal, por exemplo, já conta com 400 salas de suporte à crianças com deficiências, segundo a Secretaria de Educação.

A inclusão do professor

Em 15 deste mês, comemora-se o Dia do Professor. Por isso, é preciso pensar em um tema que, cada vez mais, faz parte do cotidiano educacional: a inclusão de alunos com deficiência. Essa inclusão promove o direito de toda criança a frequentar a escola, independentemente de suas condições físicas, mentais ou sociais. A grande pergunta ainda é: os professores estão preparados para atender essas pessoas? Acredito que as instituições de ensino deveriam ser abertas incondicionalmente a todos os alunos e, portanto, ser inclusivas.

Brasil e o IDH estacionado

O Brasil precisa investir pesado para melhorar a educação e aumentar a expectativa de vida da população. Isso pelo menos é o que aponta o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), divulgado ontem pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O Brasil ocupa a 75ª posição em um ranking que inclui 182 nações. Segundo o relatório, o Brasil não tem conseguido avançar na lista. De 1980 a 2007, o IDH brasileiro aumentou apenas 0,63%. O documento é extremamente importante e aponta os principais problemas da nações. No caso do Brasil, ficou constatado que o maior desafio para que o país consiga elevar consideravelmente sua posição no ranking é aumentar a expectativa de vida da população, que atualmente é de 72 anos em média. Nesse aspecto há um outro entrave, ou seja, a elevada taxa de mortalidade infantil brasileira. É nesse aspecto que entra a educação. O relatório revela que entre as crianças filhas de mães sem nenhum acesso à educação, as taxas de mortalidade infantil chegam a 119 por mil nascidos vivos. É um número maior do que o de muitos países africanos. O governo brasileiro investe 7% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro na saúde, o que é considerado baixo e coloca o Brasil atrás de países como Argentina, Uruguai e Chile no índice. No fator educação é bom lembrar que a taxa média de matrícula de 87,2% nos níveis fundamental, médio e superior acaba sendo prejudicada pelo alto índice de analfabetismo, um dos problemas que o governo também não consegue superar.

Professor faz bico para completar renda mensal

Desanimados por causa do salário que julgam ser baixo, professores iniciantes da rede pública de São Paulo completam o orçamento com outras atividades e pensam em desistir. "Já cheguei a vender mel na rua, trabalhei com parente em marcenaria", afirma Carlos Guimarães, 25, professor de biologia numa escola estadual da zona sul de São Paulo. Há três anos trabalhando como professor substituto, ele recebe R$ 6,50 por uma aula de 50 minutos. Seu salário foi de R$ 200 em setembro. Pensa em desistir. "Para estar aqui, passando essa humilhação como professor, vou ser balconista, que pelo menos tem férias." José Carlos Suci Jr., 24 anos, é um caso diferente. Efetivado em fevereiro de 2008, ganha cerca de R$ 1.600 (incluindo gratificações e auxílios). Ele afirma ser um salário baixo para um professor. Para "garantir a sobrevivência" e por paixão, Suci também trabalha como artista plástico. "Não estou gostando da escola por causa do salário e do estresse. É muito trabalho para pouco retorno."

Para Unesco, situação do professor é crítica

Relatório aponta falhas na formação, que enfatiza pouco a relação entre teoria e prática, e falta de valorização profissional. Quase a metade dos professores tem pais sem nenhuma escolaridade ou que chegaram apenas à 4ª série do ensino fundamental. Num dos mais completos relatos já feitos sobre a situação do professor brasileiro, a Unesco aponta que a situação é bastante crítica, e não apenas por causa dos baixos salários. Além de a carreira, que emprega 2,8 milhões de pessoas no país, não ser atrativa para os jovens de maior nível socioeconômico, os alunos que ingressam em cursos de pedagogia e licenciaturas recebem uma formação que enfatiza pouco a relação entre teoria e prática. Eles se formam principalmente em instituições particulares, à noite, e poucos passam por atividades de estágio bem coordenadas antes de começarem a dar aulas. Para mostrar esse quadro complexo, as pesquisadoras da Fundação Carlos Chagas Bernadette Gatti e Elba Barretto usaram várias bases de dados sobre professores no país.

Valorização do professor brasileiro é por tempo de serviço

Os professores brasileiros são mais valorizados pelo tempo de serviço do que por especializações acumuladas ao longo da carreira. A constatação está no estudo "Professores do Brasil: impasses e desafios", elaborado pela Organização das Nações Unidas para a Educação e Cultura (Unesco). De acordo com a pesquisa, as avaliações com base no desempenho ou nos cursos feitos pelos docentes não têm sido regulamentadas na maior parte dos municípios, embora previstas em lei. "Os planos de carreira consideram os anos que os profissionais passam na escola como fator predominante na progressão dos professores e isso é algo que precisa ser revisto rapidamente", afirma a pesquisadora Bernadete Gatti, coordenadora da pesquisa. Para ela, esse fator é um desestímulo para que os docentes busquem aperfeiçoar a formação profissional. "Muitos passam o dia ocupados com o trabalho da escola, inclusive em casa e não se sentem motivados a fazer um curso, uma pós graduação", resume a especialista.

Escolas públicas incentivam bons hábitos alimentares no PI e RJ

Em Teresina (PI), cuidar de horta é assunto interdisciplinar. Já em Volta Redonda (RJ), atores conscientizam contra o desperdício
Do G1, com informações do Via Brasil

Alunos de uma escola pública de Teresina (PI) estão mudando os hábitos alimentares graças a uma horta instalada no pátio do colégio. A garotada ajuda a plantar, regar e colher hortaliças que são usadas na merenda escolar. Envolvidos nestes cuidados diários, os estudantes se tornam mais conscientes da importância de comer bem. Há três anos, os alunos de uma escola municipal de Teresina ganharam a horta educativa. O que é plantado no local vai parar na cantina da escola e faz parte da merenda escolar. “Quando é sopa, a gente coloca as verduras que tem na horta. Eles [os alunos] gostam”, afirma a cozinheira da escola Elismária Marques.

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