O Brasil precisa investir pesado para melhorar a educação e aumentar a expectativa de vida da população. Isso pelo menos é o que aponta o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), divulgado ontem pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O Brasil ocupa a 75ª posição em um ranking que inclui 182 nações. Segundo o relatório, o Brasil não tem conseguido avançar na lista. De 1980 a 2007, o IDH brasileiro aumentou apenas 0,63%. O documento é extremamente importante e aponta os principais problemas da nações. No caso do Brasil, ficou constatado que o maior desafio para que o país consiga elevar consideravelmente sua posição no ranking é aumentar a expectativa de vida da população, que atualmente é de 72 anos em média. Nesse aspecto há um outro entrave, ou seja, a elevada taxa de mortalidade infantil brasileira. É nesse aspecto que entra a educação. O relatório revela que entre as crianças filhas de mães sem nenhum acesso à educação, as taxas de mortalidade infantil chegam a 119 por mil nascidos vivos. É um número maior do que o de muitos países africanos. O governo brasileiro investe 7% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro na saúde, o que é considerado baixo e coloca o Brasil atrás de países como Argentina, Uruguai e Chile no índice. No fator educação é bom lembrar que a taxa média de matrícula de 87,2% nos níveis fundamental, médio e superior acaba sendo prejudicada pelo alto índice de analfabetismo, um dos problemas que o governo também não consegue superar.
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